top of page

Como jogar bem no phantonverso...

videos do youtube para auxilio clique na imagem e sera

direcionado ao youtube para ver o video esplicativo


RPG PLANET
5 dicas para ser um jogador melhor

Formação Fireball
INTERPRETANDO O PERSONAGEM

Ordem do dado
MELHORANDO SUA INTERPRETAÇÃO

PRIMEIRO

Antes de iniciarmos, devo ressaltar que o processo de criação de personagem a sua caracterização é fictício é uma reflexão, imitação ou analogia da vida real, baseado em um determinado contexto. Cujo propósito é interpretá-lo durante o jogo ou sessões de RPG. Portanto, devemos sempre reforçar que VOCÊ NÃO É O PERSONAGEM

O personagem é fruto da sua criatividade, independente da complexidade ou do realismo, ou seja, se você criar um assassino, não significa que você ira sair matando as pessoas por ai, ou se criar um super-homem, não significa que poderá sair voando por ai. Você esta apenas interpretando um personagem. Quando o jogo acaba, você é você mesmo!!!


Considerando que o objetivo geral do jogo é abusar da nossa imaginação e nos divertirmos, eu diria para você apertar o sinto e colocar o capacete por que vamos voar

- Mestre como começo a montar o personagem ?

1 º Passo: Homem, Mulher ou algo mais???

Calma, eu explico! A partir do princípio que os jogadores de RPG devem se despir de pré-conceitos e paradigmas

para criar um personagem. O primeiro passo é a sexualidade do personagem, se será homem ou mulher. Se um jogador interpretar uma mulher, isso não torna o sujeito menos homem, ou se uma jogadora interpretar um homem, isso não torna ela menos feminina. É só uma interpretação e para de ser preconceituoso!!! Em seguida já da para pensar em detalhes mais simples como: nome, idade, altura, etnia, etc.

2º  Raça, classe,oficio

apos definir sexo, nome, idade, altura, cor do cabelo ou sinais como cicatrizes etc... devemos definir algumas coisas como algumas vantagens que tera na aventura, ou ate porque o que esta afim de jogar, um elfo ou elfa, um humano ou orc..pode ser ate ...trolls ? a classe será aquilo que faz, mercenario ou seja você faz atos heroicos para quem pagar mais ou quem pagar? oferece seu trabalho de heroi nas cidades ? apenas anda , come, e dome ? ladrão, heremita, ive de luz ? porem para sua sorte existe a subclasse, sim a luz no fim do tunel, a verdadeira profissão , sim, podendo ser cozinheiro, barman, bargirl, enfermeiro ou enfermeira e assim por diante, ganhando dinheiro para sobreviver, pois é a vida é dura na fantasia também

3º Passo: Quem? Como? Quando? Onde? 

Depois de definir alguns detalhes básicos do personagem, você deve conhecer a história do jogo, onde ocorrerá a aventura, em que contexto seu personagem será inserido, qual o cenário que seu personagem será o protagonista. Você não precisa saber de tudo sobre o jogo, mas pelo menos o suficiente para começar a escrever a história do seu personagem. e não fique um vazio.


4º Passo: História (Atenção! É aqui que pode destruir seu personagem todo)

Nada ocorre à toa, tudo tem um motivo para estar como está, ou seja, seu personagem não nasceu do nada. Em sua história, deve explicar os eventos que compeliram seu personagem a ser o sujeito que você quer jogar. A chave aqui é ARGUMENTAÇÃO.

Existem duas constantes no universo que você deve relevar na criação da história do seu personagem: primeira: o homem (ser humano) é um ser social, ou seja, não consegue viver sozinho, ele precisa viver em comunidade. A segunda, um ser vivo (biológico), nasce sempre do cruzamento de um macho e “fêmeas” , existem poucas exceção diferente disso. Cuidado com o argumento, não vai me melar o personagem agora.

Onde eu quero chegar, não adiantar falar que seu personagem é sozinho, frio e calculista como o Lobo Solitário ou seu personagem já nasceu adulto como Wolverine. Na verdade, Lobo Solitário é um ronin mercenário que presta serviço a outras PESSOAS, fora também que ele anda com uma criança  (filho dele, se eu não me engano) e o Wolverine tem pais sim (demoraram a inventar, mas inventaram) você pode conferir no quadrinho Wolverine Origens... aham, te peguei agora né! !!

Agora deixa de ser preguiçoso e pensa direito em uma história decente. La vão dicas, você pode escrever a história do jeito que quiser, contanto que nela responda alguns aspetos:

·         Aspecto familiar: Você nasceu de algum lugar, e na história deve explicar como eram essas condições, como eram seus pais, irmãos, parentes, etc. Não precisa ter todos, mas pelo menos uma relação familiar, até se por acaso, seu personagem for abandonado pela família deve ser informado na história. Todos esses detalhes explicam a personalidade e os traumas do seu personagem, e assim descrever como foi a sua educação influenciando no resultado final, ou seja, como você deve interpretar seu personagem.

·         Aspecto social: Aqui você deve explicar qual a participação dele socialmente. A relação dele como amigos, namoros, profissão, idéia e afins. Qualquer pessoa, evento ou experiências que influenciaram na vida do seu personagem.

·         Aspecto psicológico: Tanto os aspectos familiares e sociais vão influenciar na personalidade do personagem. Opinião, religião, paradigma, ideologia, ambição, todos os aspectos psicológicos desenvolvidos por alguma razão, pessoa e/ou fato que estará descrito na história. 

 

 

Passo 5º - Atributos, Talentos, Pericias, Habilidades, Proficiências e afins...

 

Todas as aptidões do personagem, o que ele é bom e sabe fazer, ou seja, tudo que está na planilha (que você preenche na criação do personagem), você pode explicar na história baseada em três razão:

·         Habilidade Inata: O personagem por acaso nasceu com alguma vantagem ou favorecimento em alguma característica acima da média. Por exemplo: seu personagem pode ser robusto, o que explica ele ter uma força acima do comum. Ou ele tem um talento matemático, o que explica ele ter facilidade em física ou engenharia. Ou ele é simplesmente bom em alguma coisa, nasceu para isso, é como um dom desde pequeno.

·         Necessidade: Ele cresceu em um ambiente desfavorecido e para se adaptar ele teve que aprender algumas coisas. Por exemplo: um menino que cresce nas ruas consequentemente aprende furtividade ou ladinagem, ou seu personagem serviu ao exército, o que explica ele saber manusear uma arma de fogo. Ou até, quem sabe, ele teve que aprender teologia por que simplesmente seus pais o obrigaram.

·         Estudo/ambição: Essa é a mais fácil. Existem coisas que a pessoa não tem como já nascer sabendo, muito menos aprende por necessidade. Nesse caso exige um estudo mais aprofundado por uma determinada razão. Por exemplo: seu personagem não se torna mestre marcial sem ter treinado anos com algum mestre. Ou se torna medico ou psicólogo sem estudar anos de faculdade. Em suma, o passo 3 e 4 se completam constituindo o resultado final do personagem. Lembrando que facilita e fica muito mais coerente quando você cria um personagem do zero e depois vai seguindo os passos. Quando você faz o contrário, tem a idéia final do personagem e ai tenta criar uma historia para justificar suas idéias, tem muito mais chances de dar errado, resultando em um personagem incoerente.

 

Você pode usar o mesmo raciocínio como base, o que acrescenta são as questões morais que tem um peso maior na história do personagem do que em um cenário realistas.

 

Outro detalhe importante, principalmente em jogos de fantasia medieval  . A história é protagonizada – ou seja, seu personagem – por um “Aventureiro” ou  Heroi

 

Mestre o que é um Aventureiro???

 

Um aventureiro é um sujeito com habilidades e coragem além do comum que se dispõe a correr riscos por um propósito maior – seja para salvar o mundo, conquistar recompensas ou só por diversão mesmo. Por exemplo: Indiana Jones, Gavião Arqueiro, Passo-Largo, etc. Em suma, na maioria dos jogos seu personagem começa como um civil comum (normalmente um civil e um aventureiro tem pontuações diferentes) e por algum motivo

 

(QUE NOS LEVA A SUA HISTORIA, QUE NESTE MOMENTO ESTA ESCREVENDO)

 

Você decidiu se aventurar, o que consequentemente acaba considerado como herói, mas na maioria das vezes não ganha nada , so respeito.   

siga essas dicas básicas de criação de personagem para qualquer jogo de RPG. Após terminar de montar a ficha,  defina a sua  breve historia e o  seu objetivo de vida, como foi parar em determinado lugar e ou acontecimentos de vida, após isso junto ao mestre ira se determinar que objetos possui; armas, roupas, objetos. siga as dicas aqui e boa sorte

Um dos pontos mais importantes de uma ficha de personagem de RPG é o prelúdio, estória, ou qualquer que seja o nome dado às informações a respeito do seu personagem. A ficha de um personagem se divide basicamente em duas partes, a primeira é a sua pontuação, que varia de sistema para sistema e descreve os poderes e habilidades do personagem. A segunda é o prelúdio, que é tudo aquilo que está além das pontuações. A estória do personagem, suas aspirações, características marcantes etc.

Infelizmente devido a seu caráter obviamente mais interpretativo, o prelúdio muitas vezes é deixando em segundo plano, em detrimento da parte pontuada. Tal fato é acentuado ainda mais pelos sistemas mais famosos os quais normalmente deixam o espaço reservado para o prelúdio no final da ficha, como se este fosse apenas um toque final, um detalhe a mais e de menor importância.

Esse é provavelmente um dos maiores erros cometidos pelos autores e editores que são até certo ponto culpados por toda uma geração hack-and-slasher, os famosos roladores de dados, jogadores interessados apenas em combates. Muito além de um mero detalhe a ser posto no final da ficha de personagem ou do que apenas um conjunto de explicações para os poderes de um personagem, o prelúdio é muito provavelmente a mais importante parte da ficha caso o que se planeje jogar seja um Role-Playing-Game, ou seja, um jogo de INTERPRETAÇÃO. Afinal o RPG é um jogo para se interpretar papéis e isso é perfeitamente impossível apenas com um conjunto de pontos que só servem para as rolagens de dados.
Se auto-afirmar como jogador de RPG sem dar a merecida importância ao prelúdio é, segundo o conceito mais puro da palavra, uma heresia.

Mas mais importante do que clamar por prelúdios mais bem elaborados de seus jogadores, é papel dos narradores instruírem-los nessa, que é uma jornada tão prazerosa quando trilhada corretamente...

A Criação de Personagem

Por mais que um prelúdio mais completo e elaborado melhore consideravelmente o desempenho tanto do jogador quando do narrador, alguns pontos são de maior valia que outros. Um prelúdio bem feito não precisa necessariamente conter páginas e páginas de texto detalhado sobre o personagem, como pensam muitos jogadores ditos “mais experientes”. Ao contrário disso, um prelúdio breve e conciso pode ser até mesmo melhor do que um mais detalhado em alguns casos. O ponto chave de um prelúdio não é a quantidade e sim a qualidade.

Criar um prelúdio de qualidade e conciso o bastante para não consumir uma tarde inteira pensando em detalhes é uma tarefa árdua para jogadores novatos algumas vezes. Mas a priorização de alguns pontos chave bem determinados pode tornar o processo mais rápido e menos desgastante.

História de Vida: 
Seu personagem nasceu em algum lugar, cresceu e viveu. O que aconteceu com ele durante esse tempo? Quais foram os pontos altos de seu passado dos quais ele se orgulha? De quais se envergonha? Veja que não é necessário descrever cada mísero traço da vida dele, apenas aqueles que têm alguma relevância em sua opinião. A morte de um grande amigo, um rompimento traumático com uma namorada (o).
Esses traços ajudam você a entender como ele encara a vida, são experiências assim que forjam o caráter do personagem. Se ele é honesto talvez tenha sofrido com uma traição, por exemplo. Lembre-se de que não existe presente sem um passado.

Círculos sociais:
Ninguém sobrevive completamente sozinho, se até o Tarzan tinha contato com os animais, seu personagem também deve ter um circulo de amizades e contatos. Tente especificá-los da melhor maneira possível em seu prelúdio pois o narrador certamente fará algum uso dessas informações durante o jogo. Os NPC´s não são para serem criados exclusivamente pelo narrador, pelo contrário, espera-se que o jogador descreva pelo menos alguns com os quais ele tem contato. Personagens que “brotam do chão” e passam a vida inteira sozinhos são o caminho mais rápido para uma estória monótona e sem sentido. Afinal quem consegue criar um enredo descente pra um personagem que“existe por existir”?

Perfil   Psicológico:
“ Olha doutor, quando eu tinha 5 anos eu caí da escada e desde então...”. Exageros a parte, todo personagem teve uma trajetória de vida, experiências que o marcaram e o tornaram como ele é. Não é necessário dizer o motivo que leva seu personagem a gostar de bolo de chocolate, mas será muito bom dizer por que ele tem odeia violência, por exemplo.

Além desse tipo de explicação, o perfil psicológico do personagem deve conter os traços marcantes de sua personalidade. Coisas extremamente genéricas como “Sou um cara bondoso” ou “Sou frio e sem sentimentos” são exemplos de perfis que NÃO se deve usar. Especifique a maneira do personagem se comportar, aquilo que o irrita, as coisas que ele gosta, o que o assusta ou o excita, até detalhes bobos como o tipo de música favorita são bem vindos. Lembre-se que seu personagem não se comporta da mesma maneira o tempo todo, então descreva em que ambientes ou situações seu estilo de agir pode mudar.
Não tenha medo de dar SENTIMENTOS a ele, pois isso tornará sua interpretação muito mais vívida e valiosa.

O Tempo Presente:
O passado pode definir o caráter do personagem, mas ele vive no presente, então nada mais óbvio do que destrinchar um pouco disso no prelúdio. Onde o personagem vive? Com o que trabalha? Está feliz? Entediado? É no tempo presente

que as emoções do seu personagem serão mais preponderantes. Ele pode estar infeliz ou cansado da monotonia e da rotina diária. Pode estar com um problema e precisa correr atrás de uma solução para isso.
É no presente que todo o prelúdio culmina, pois tudo o que foi feito antes irá se juntar aqui para definir o que é provavelmente a coisa mais importante no prelúdio, a Motivação.

                                Motivação:
É o que move seu personagem, o que ele quer da vida, e nem pense em baboseiras filosóficas como “Quero fazer do mundo um lugar melhor”. Esse é o momento da sinceridade. Seu personagem segue uma trilha tentando chegar a algum lugar, qual seria ele? Ele continua uma jornada por que algo lhe da forças para tal, que objetivo é esse que o move? Jamais tente criar um personagem sem definir claramente sua motivação na vida ou você será apenas mais um peão dentro da partida de xadrez, fazendo o que lhe é ordenado apenas por fazer. Se você fica feliz em apenas seguir ordens e rolar dados então nem deveria estar lendo isso não é?
Tenha isso sempre em mente quando estive jogando, sua motivação é a base da alma de seu personagem e deve ser a base de sua interpretação também.

dado rpg.png
bottom of page